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sábado, 15 de setembro de 2012

Imortais - Um filme de Tarsem Singh


"Quando este
 mundo ainda era jovem bem 
antes de homens e animais andarem por 
suas terras havia uma guerra no Paraíso. (...) Perdida 
nesta guerra estava uma arma de poder inimaginávelO Arco de 
ÉpiroOs vencedores se declararam deuses enquanto os vencidos foram 
chamados de Titãs e ficaram aprisionados nas profundezas do Monte Tártaro. (...)
E a grande guerra acabou sendo esquecida. Mas o mal que reinou uma vez retornou".

Imortais (Immortals, 2011), o filme, do diretor Tarsem Singh, trás em seu elenco principal: Mickey Rourke como o Rei Hiperión, Freida Pinto como Fedra - a sacerdotisa, Stephen Dorff como Stavros, John Hurt como mestre e guia de Teseu,  Luke Evans como Zeus, Isabel Lucas como Athena, Kellan Lutz como Poséidon e, por último, Henry Cavill no papel de Teseu. O filme conta a história do Rei Hiperión que almeja conquistar o mundo e libertar os Titãs, preso por Zeus, no Monte Tártaro. Hiperión está a procura do lendário Arco de Épiro cujo poder é capaz de libertar os Titãs aprisionados a
milhares de anos. A ânsia pelo poder leva o Rei a construir uma guerra sem precedência. Perseu, um jovem camponês, é escolhido por Zeus para detê-lo. O filme começa com uma visão da sacerdotisa, Fedra, a respeito dos Titãs. Na visão todos eram libertos por
uma poderosa arma de destruição - o Arco de Épiro. Hipérion, em seguida, vai ao Mosteiro Sybelline para capturar a jovem sacerdotisa afim de que ela indique o lugar, supostamente, onde estará o Arco. Por um descuido dos homens do Rei, Fedra foge e com ela está Teseu que a pouco havia sido preso, também, pelos soldados de Hiperión. Teseu retorna a Kolpos, lugar
onde nasceu, para enterrar sua mãe que havia sido morta por Hiperión. No templo, após enterrá-la, ele encontra o poderoso Arco. No entanto
não demorou muito para que Hiperión o tomasse de Teseu e começasse, assim, sua obsessão desenfreada pelo poder mesmo que para isso fosse necessário libertar até os próprios Titãs. Os deuses, desde o Olimpo, contemplando a Teseu e a humanidade resolvem intervir, diretamente, não permitindo que os Titãs dessem início a grande destruição. A luta entre os deuses e os Titãs é uma das cenas mais empolgantes do filme. Rico em belos efeitos o diretor, Tarsem Singh, mostra toda a ira e paixão dos deuses pelo mundo e, especialmente, pelos homens. Muito embora esse amor seja, a princípio, um amor egoísta o que vale, aqui, é perceber os contornos mitológicos que passam pelo filme. Longe de ser uma história fiel ao original, mas vale pelas figuras do mito como Teseu, os Titãs e, principalmente, os deuses do Olimpo. Espero que tenham todos gostado. Até a nossa próxima postagem. Um abraço...

Imortais (2011) - Trailer Oficial
Uma das cenas mais fantásticas do filme

8 comentários:

  1. Que incrível história... não vi esse filme.

    Beijo carinhoso.

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  2. Uauuu! Belo post, hein!!!

    Querido, muito obrigada pelas "visitinhas' ao meu blog, pelos comentários sempre tão carinhosos. É tão bom ler suas palavras, fico imensamente feliz de verdade.

    Um semana iluminada e bons ventos para nós!

    Namastê!

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  3. Ainda não vi o filme, mas me empolguei e quero assitir. Uma boa tarde! Abraço!

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  4. Oi Maxwell,como vai? Não assisti, ainda.:) Olha...que vontade de pegar esse filme hoje mesmo. Que sinopse!! Convidativa.Parabéns!!!

    Um abraço amigo,Maxwell.

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  5. Maxwell, você é um fofo, viu?!

    fico tão feliz com seus comentários... você me faz acreditar que escrevo bonito. Obrigada.

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  6. Não sou grande fã de filmes sobre mitologia, além disso, alguns tem como ponto principal apenas os efeitos especiais, mas neste caso pelo menos a história parece ser interessante.

    Tarsem Singh era craque na produção de clips nos anos noventa, mas no cinema ainda conseguir se firmar.

    Tem um selo para você no blog.

    Abraço

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  7. É isso amigo, o legal desse filme é que fala dos mitos e eu adoro isso.
    Certamente vou gostar de assistir.
    Lindo fim de semana pra ti!
    Luz
    Ana

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  8. Vale a pena conferir, sim, Teca. Digo: mais pelos contexto mitológico do que pela história contada nas telas. Há uma diferença, mas que nada impede as possíveis observações do aspecto mitológico que o diretor, também, procurou desenvolver. E outras coisa: os efeitos são fenomenais. Imagino que você irá gostar. Um abraço...
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    Oi, Rô. Eu que agradeço a você, aqui, querida amiga. Fico feliz com sua presença e seus belos comentários. Seja sempre bem-vinda, aqui, também. Um abraço...
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    Oi, Paulo. Tudo bem? É, rapaz, vale a pena de verdade conferir este. Como disse acima, mas pelos contexto dos aspectos mitológicos do que pela história contada nas telas. Os efeitos são animais. Você vai gostar. Um abraço, amigo....
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    Oi, Lau. Fico feliz com a sua presença neste blogger. Sou fã do seu espaço e espero sempre revê-la, aqui. Um abraço e não esqueça de ver este, ok? Um abraço...
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    Oi, Hugo. Sempre fui interessado neste universo da mitologia. Gosto dessa linguagem do mito tão presente nos tribais. Há, também, os mitos modernos. Esse estão bem a nossa frente. E obrigado pelo selo. Muito gentil de sua parte. Um abraço...
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    Oi, Ana. É difícil não gosta desse universo mágico, né? E não tenho dúvida, Ana. Esse filme será bem apreciado por você dada as devidas circunstâncias. Um abraço...

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